Charlie Puth é conhecido por transformar sentimentos à flor da pele em músicas que tocam fundo. Misturando pop e R&B com toques de nostalgia e modernidade, o cantor já esteve no topo das paradas com sucessos como “Attention” e “We Don’t Talk Anymore”. Em cada lançamento, ele busca uma autenticidade inconfundível – e seu novo single de Natal não é diferente, ainda que fuja da típica alegria natalina.
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Para ele, as celebrações de fim de ano chegaram um pouco mais cedo com o lançamento de seu single “December 25th”. Ao invés de se render ao clima festivo, Puth oferece uma visão solitária e introspectiva do Natal. Inspirado pelos sintetizadores e sons dos anos 80 – evocando o estilo nostálgico de “Last Christmas”, do Wham! – ele capta a melancolia e o vazio que muitos sentem em meio ao brilho das luzes e ao som alegre das músicas natalinas.
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“25 de dezembro é o dia em que sempre sinto mais sua falta”, ele canta, revelando uma saudade profunda da pessoa amada. Em vez de festas, ele escolhe a solidão, uma introspecção que vai de contrapartida com o momento. O processo criativo da faixa foi tão inesperado quanto a sua temática. “Escrevi e gravei ‘December 25th’ completamente por impulso enquanto trabalhava no meu novo álbum”, conta Puth a Rolling Stone. “Embora não soe nada parecido com o álbum, achei que poderia compartilhá-la nas festas”.
Para quem aguarda ansiosamente seu próximo álbum, o cantor promete autenticidade total. Ele explicou que está adotando uma abordagem mais espontânea no estúdio, gravando o que surge no momento sem refinamentos exagerados. “É sobre as coisas verdadeiras que aconteceram comigo – sem embelezar”, disse ele. Comparando sua fase de composição com a de Taylor Swift, ele revela que pretende incluir detalhes íntimos e específicos, que capturam com precisão os momentos da sua vida, como “uma foto instantânea da realidade“.
Recentemente, o nome de Puth foi mencionado na faixa “Tortured Poets Department” do álbum de Swift, e ele ficou surpreso. A cantora, brincando, pronunciou “Puth” como “Pooth” em uma menção afetuosa. Para Puth, foi surreal: “É estranho, mas você olha para trás e pensa em como poderia ter feito as coisas de outro jeito. Só que, no fim, tudo acontece como tem que acontecer”.
Esse espírito de autenticidade e improviso é o que guia Puth em “December 25th” e no que vem a seguir. Ele está pronto para mostrar uma faceta sem filtros, direta e emocional, transformando memórias pessoais em músicas que conectam e ressoam – especialmente quando o Natal também pode ser, para alguns, um lembrete das ausências.
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