PF faz operação contra suspeitos de armazenar e compartilhar cerca de 15 GB de conteúdo com abuso sexual infantil no Ceará
Mandado de busca e apreensão foi cumprido em Sobral. Investigações apontam que conexão de residência como origem dos acessos a milhares de fotos e vídeos.
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A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta quinta-feira (21), mandado de busca e apreensão em operação de combate a abusos sexuais contra crianças na internet.
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O alvo foi uma residência no município de Sobral, no interior do Ceará. A conexão do domicílio foi apontada como origem do acesso a mais de 15 GB de materiais ilícitos.
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Conforme as investigações, o material acessado inclui milhares de imagens e vídeos envolvendo crianças e adolescentes.
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A ação busca colher novas provas e esclarecer quais dos moradores da residência seriam autores das práticas criminosas.
Polícia Federal faz operação contra compartilhamento e armazenamento de material com abuso sexual infantojuvenil — Foto: Divulgação/PF
A Polícia Federal (PF) cumpriu, na manhã desta quinta-feira (21), mandado de busca e apreensão contra suspeitos de armazenar e compartilhar cerca de 15 GB de material com abuso sexual de crianças e adolescentes na internet. A ação foi realizada no município de Sobral, no interior do Ceará.
Os policiais deflagraram a Operação Inocência Protegida XIII, cumprindo mandado para colher materiais em uma residência. As investigações apontaram que milhares de imagens e vídeos ilícitos relacionados a crianças e adolescentes foram acessados pelo conexão vinculada ao domicílio.
Conforme informações da Polícia Federal, o mandado foi expedido pela Justiça Federal, com o objetivo de colher novas provas, identificar eventuais vítimas e identificar quem seria o autor dos crimes na residência.
Até o momento, não foi confirmada a autoria do crime, com investigações em andamento para esclarecer a responsabilidade dos moradores do endereço. Os investigados podem responder pelos crimes de compartilhamento e armazenamento de material pornográfico infantojuvenil.
Pornografia infantil: crime tem pena de até seis anos de reclusão.
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