A ova de peixe voador, também conhecida como “tobiko”, quando processada chega a custar 10,60 euros por embalagem de 80 gramas.
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A Receita Federal e o Ibama apreenderam 19 toneladas de ova de peixe (caviar) no Porto do Pecém, localizado em São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Fortaleza.
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A apreensão aconteceu nesta terça-feira (30). O produto iria para Taiwan.
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A carga foi retida após a fiscalização identificar irregularidades na documentação apresentada pela empresa exportadora. Conforme a Receita Federal, não foi comprovada a origem legal do pescado.
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A empresa também não conseguiu comprovar a origem do pescado, resultando na apreensão de toda a carga e na autuação da empresa em R$ 411.700 pela infração ambiental.
Toneladas de caviar que iam para Taiwan são apreendidas em porto na Grande Fortaleza.
A Receita Federal e o Ibama apreenderam 19 toneladas de ova de peixe (caviar) no Porto do Pecém, localizado em São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Fortaleza. A apreensão aconteceu nesta terça-feira (30). O produto iria para Taiwan.
A carga foi retida após a fiscalização identificar irregularidades na documentação apresentada pela empresa exportadora. Conforme a Receita Federal, não foi comprovada a origem legal do pescado.
A Receita disse que as informações fornecidas pela empresa não condiziam com os dados apurados durante a investigação, o que levou à retenção da mercadoria e à suspensão do embarque.
A empresa também não conseguiu comprovar a origem do pescado, resultando na apreensão de toda a carga e na autuação da empresa em R$ 411.700 pela infração ambiental.
A ova de peixe voador, também conhecida no mercado internacional como “golden caviar” ou “tobiko”, quando processada chega a custar 10,60 euros por embalagem de 80 gramas. A carga permanece sob custódia do Ibama e da Receita Federal, e não será liberada para exportação.
A operação, conforme a Receita, reforça o compromisso das autoridades brasileiras com o combate à pesca ilegal e à exportação irregular de produtos de origem animal, garantindo a preservação dos recursos naturais e o cumprimento da legislação vigente.
A carga foi retida após a fiscalização identificar irregularidades na documentação apresentada pela empresa exportadora. — Foto: Receita Federal/Reprodução